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Paixão por Lisboa

Espaço dedicado a memórias desta cidade

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Igreja do Santo Condestável

"Consagrada e inaugurada em 1951, a Igreja do Santo Condestável, localizada entre o Mercado de Campo de Ourique e a Rua Saraiva de Carvalho, foi edificada no contexto das "Novas Igrejas", um desenvolvimento peculiar do programa modernista que procurou conciliar as proporções ensaiadas pelo modernismo e permitidas pelos novos materiais e técnicas, recorrendo ao revivalismo dos estilos. A Igreja do Santo Condestável é um templo neogótico, projectado em 1946, pelo arq. Vasco Regaleira. No interior acolhe as relíquias de D. Nuno Álvares Pereira, o Condestável, num túmulo relicário executado, em 1953, pelo escultor Domingos Soares Branco. Merecem, ainda, referência os vitrais que iluminam os altares laterais, da autoria de Almada Negreiros, alusivos à devoção do Santo Condestável a Cristo e Sua Mãe, e as esculturas de Leopoldo de Almeida."
in http://www.cm-lisboa.pt/equipamentos/equipamento/info/igreja-do-santo-condestavel

Lançamento da 1ª pedra para a construção da ig

Lançamento da 1ª pedra para a construção da igreja do Santo Condestável, foto de Judah Benoliel, in a.f. C.M.L.

O Cardeal Patriarca Dom Manuel Gonçalves Cerejeir

O Cardeal Patriarca Dom Manuel Gonçalves Cerejeira dirige-se para o local onde se vai erguer a Igreja do Santo Condestável, foto de Judah Benoliel, in a.f. C.M.L.

Lançamento e benção da primeira pedra para a co

Lançamento e benção da primeira pedra para a construção da Igreja do Santo Condestável em que tomou parte o Cardeal Patriarca Manuel Gonçalves Cerejeira, foto de Judah Benoliel, in a.f. C.M.L.

Lançamento da 1ª pedra para a construção da Ig

Lançamento da 1ª pedra para a construção da Igreja do Santo Condestável, foto de Judah Benoliel, in a.f. C.M.L.

"1946-1951 - construção da igreja, conforme projecto do arquitecto Vasco de Morais Palmeiro Regaleira (1897-1968), com decoração de José de Almada Negreiros; pintura da abóbada da capela-mor por Portela Júnior 1953 - o escultor Domingos Soares Branco (n. 1925) realiza o túmulo relicário de D. Nuno Alvares Pereira para ser colocado na igreja; 1951 - consagração da igreja; 14 Agosto - inauguração da obra, tendo esta sido realizada com contribuição financeira do Exército português; colocação na igreja das cinzas do Beato Nuno Álvares Pereira, provenientes do Convento do Carmo."

in http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=10593

Igreja do Santo Condestável, inauguração, 195

Igreja do Santo Condestável, inauguração, 1951, foto de Firmino Marques da Costa, in a.f. C.M.L.

Inauguração da igreja do Santo Condestável, 195

Inauguração da igreja do Santo Condestável, 1951, foto de Firmino Marques da Costa, in a.f. C.M.L.

Inauguração da igreja do Santo Condestável, tra

Inauguração da igreja do Santo Condestável, transporte das relíquias do Santo, 1951, foto de Firmino Marques da Costa, in a.f. C.M.L.

 

 

"Vistas de Lisboa"

"Raras são as cidades que apresentam panoramas tão variados e pitorescos, como a nossa formosíssima Lisboa.
Vista das suas eminencias, esquece-se tudo, porque o viajante é a cada passo surprehendido por uma variante de horizontes, que, em mais caprichosa curva, se lhe desenrolam, matizados, aqui e acolá, de verdura e de flores.
O panorama que se nos apresenta, collocados na alameda do passeio de S. Pedro d'Alcantara, é um admiravel conjuncto de tudo quanto os homens e a natureza construem.
Descobrem-se dahi os bairros onde viveram os nossos primeiros avós; castellos onde os fundadores da nossa nonarchia obraram prodigios de valor inimitavel; templos soberbos de antiguidade desconhecida; ruinas elegantes; igrejas modestas, onde o povo, em festas periodicas, folga, canta e ri, nos vistosos arraiaes, levantados pela honra dos seus santos predilectos; a parte mais tranquilla desse belo rio de prata, sem rival, que se chama Tejo; montanhas longinquas, envoltas no seu gase anillado; e tudo coroado por um ceo de puro e transparente azul, quasi imperturbavel.
Não é facil ao artista escolher, em taes circumstancias, uma parte deste admirável scenario; mas, quando a isso se veja obrigado, só tem um recurso, que é lançar mão da sorte."
in O panorama : jornal litterário e instructivo da Sociedade Propagadora dos Conhecimentos Úteis, Vol. XVII, 2º da 5ª Série, N.º 4 de 1867

Panorâmica tirada do jardim de São Pedro de Alc

Panorâmica tirada do jardim de São Pedro de Alcântara sobre a colina do Castelo, foto de José Arthur Leitão Bárcia, in a.f. C.M.L.

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 Panorâmica tirada de São Pedro de Alcântara, foto de Judah Benoliel, in a.f. C.M.L.

Panorâmica tirada de São Pedro de Alcântara, fo

Panorâmica tirada de São Pedro de Alcântara, foto de Judah Benoliel, in a.f. C.M.L.

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Panorâmica de Lisboa (esq), foto de José Arthur Leitão Bárcia, in a.f. C.M.L.

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 Panorâmica de Lisboa (dir), foto de José Arthur Leitão Bárcia, in a.f. C.M.L.

 

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