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Paixão por Lisboa

Espaço dedicado a memórias desta cidade

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Iluminação pública e Candeeiros de Lisboa

"COMENTARIO de Júlio de Castilho: <<Uma das coisas que mais influíram na metamorphose da Cidade inteira foi a iluminação municipal. Hoje nem por longe avaliamos que enorme progresso desceu, de asas abertas, lá das regiões do possível, sobre a velha Lisboa dos mareantes, quando se acendeu uma noite o primeiro lampeão!>> Essa noite histórica foi a de 17 de Dezembro de 1780, segundo notícia que o mesmo escritor transcreve da Gazeta de Lisboa: <<a 17 do corrente concorreram os ministros estrangeiros e toda a Côrte ao palácio da Ajuda, para cumprimentar e beijar as mãos a Suas Majestades e Altezas por ocasião da festividade desse dia que é o aniversário do nascimento da Rainha nossa senhora (D. Maria I). Na noite do mesmo dia aparecerarm acesos os lampeões postos nas principais ruas desta Cidade para as iluminar>.
Acrescenta textualmente o sr. Matos Sequeira (outra autoridade), em nota à Lisboa Velha, de Sousa Bastos, que <<só em 1840 durante o Consulado de Pina Manique, é que ela foi verdadeiramente organizada>>."

in Olisipo : boletim do Grupo "Amigos de Lisboa", A. XV, n.º 57, Janeiro 1952

Diário de Notícias 7 9 2014.jpg

 foto Diário de Notícias 7 9 2014

Gazeta de Lisboa Nº 51, 19 Dez. 1780.jpg

Gazeta de Lisboa Nº 51, 19 Dez. 1780

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua do Século, foto d

  Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua do Século, foto de Eduardo Portugal, in a.f. C.M.L.

Candeeiros de Lisboa, 1944 Largo de Santo António

Candeeiros de Lisboa, 1944, Largo de Santo António da Sé, foto de Eduardo Portugal, in a.f. C.M.L.

Candeeiros de Lisboa, 1944, Av. Duque de Loulé.jp

Candeeiros de Lisboa, 1944, Av. Duque de Loulé, foto de Eduardo Portugal, in a.f. C.M.L.

Candeeiros de Lisboa, 1944, Avenida 24 de Julho.jp

Candeeiros de Lisboa, 1944, Avenida 24 de Julho, foto de Eduardo Portugal, in a.f. C.M.L.

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua de Santa Marta.jpg

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua de Santa Marta, foto de Eduardo Portugal, in a.f. C.M.L.

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua do Limoeiro.jpg

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua do Limoeiro, foto de Eduardo Portugal, in a.f. C.M.L.

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua do Vale de Santo A

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua do Vale de Santo António, foto de Eduardo Portugal, in a.f. C.M.L.

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua Liciano Cordeiro.j

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua Luciano Cordeiro, foto de Eduardo Portugal, in a.f. C.M.L.

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua Miguel Lupi.jpg

Candeeiros de Lisboa, 1944, Rua Miguel Lupi, foto de Eduardo Portugal, in a.f. C.M.L.

A Palmatória de São Roque

"O monumento foi mandado executar e erigir pelos cidadãos italianos residentes em Lisboa, por ocasião do casamento de D. Luís I com a senhora D. Maria Pia de Sabóia. É esta tão simplesmente a história.
A sua contextura artística é igualmente simples: sobre plinto rectangular assenta uma coluna cilíndrica lisa, monolítica, terminando em capitel coríntio. Entre as folhas de acanto do capitel, as armas da casa de Bragança e da casa de Sabóia, lado a lado, encimadas pela coroa real, tema este que está. repetido igualmente em cada uma das quatro faces da cúpula, sobre a qual assenta um medalhão circunf erencial, colocado de cutelo, com as seguintes inscrições:
na face nascente

PELO FAUSTO CONSORCIO
DE SUAS MAGESTADES
EL-REI D. Luís I DE PORTUGAL
E A PRINCEZA MARIA PIA DE SABOIA
EM 6 DE OUTUBRO DE 1862
Novo PENHOR DE FRATERNIDADE
ENTRE OS DOIS POVOS

Os ITALIANOS REZIDENTES EM LISBOA ERIGIRAM
na face poente

PEL FAUSTO CONSORZIO
DELLE LORO MAESTÁ
IL RE DON LUIGI DI PORTOGALLO
E LA PRINCIPESSA MARIA PIA DI SAVOIA
AD 6 ÜTTOBRE 1862
Nuovo PEGNO DI FRATELLANZA
FRA I DUE POPOLI

GLI lTALIANI RESIDENTI IN LISBONA
ERESSERO

Foi um acto amável dos Italianos para com a princesa, sua compatriota, filha mais nova do rei Vítor Manuel I, na ocasião em que ascendeu a rainha de Portugal, compartilhando com D. Luís do reinado mais tranquilo da dinastia bragantina. Morreu esta digna senhora em Itália pouco depois da implantação da República, parecendo que o verdadeiro lugar de repouso dos seus restos mortais deveria ser no Panteão da Casa de Bragança, onde ainda não figura senão numa alusão escultórica, aliás de impressionante e comovedora expressão, simbolizando a Dor, aos pés dos túmulos do Filho e neto."
in Olisipo : boletim do Grupo "Amigos de Lisboa", A. XIV, n.º 55, Julho 1951

foto de Garcia Nunes, in a.f. C.M.L..jpeg

O monumento em frente à Igreja de São Roque, foto de Garcia Nunes, in a.f. C.M.L.

Coluna mandada erguer pela colónia italiana, come

Coluna mandada erguer pela colónia italiana, comemorando o casamento do Rei Dom Luis I com Dona Maria Pia de Sabóia , foto Alberto Carlos Lima, in a.f. C.M.L.

Planta Topográfica de Lisboa 10 F, 1909.jpg

Planta Topográfica de Lisboa 10 F, 1909, de Alberto Correia de Sá,in A.M.L.

Coluna mandada erguer pela colónia italiana, come

Coluna mandada erguer pela colónia italiana, comemorando o casamento do rei Dom Luis I com Dona Maria Pia de Sabóia , fotógrafo n/i, in a.f. C.M.L.

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