Café Royal
Café Royal, na Praça Duque da Terceira.
"Foi muito conhecido sobretudo no período da primeira Guerra Mundial. Era então frequentado por passageiros e tripulantes de barcos que vinham ao Tejo e por espiões, tanto do lado aliado como do lado alemão. Fervilhava então de gente, o mais heterogénea possível. Um dos seus clientes mais assíduos durante algum tempo e que escreveu sobre ele, foi Reinaldo Ferreira, o talentoso e infeliz Repóter X. Outro frequentador desse café, foi o companheiro daquele, Mário Domingues, um homem de cor, natural de S. Tomé, também jornalista e novelista policial de mérito, que depois se dedicou à divulgação de temas históricos. O Café Royal teve o destino de outros cafés de Lisboa: é agência de um banco."
in Olisipo : boletim do Grupo "Amigos de Lisboa"
Café Royal, foto de Alberto Carlos Lima, início séc. XX, in a.f. C.M.L.
Azulejos existentes no Café Royal, foto de Armando Serôdio, 1958, in a.f. C.M.L.
Café Royal, foto de Alberto Carlos Lima, início séc. XX, in a.f. C.M.L.
Café Royal, painel de azulejos, foto de Armando Serôdio, anos 50, in a.f. C.M.L.
Café Royal, foto de Joshua Benoliel, início séc. XX, in a.f. C.M.L.
Café Royal, painel de azulejos, foto de Armando Serôdio, anos 50, in a.f. C.M.L.
Prédio do antigo café Royal, 1961, foto de Artur Goulart, in a.f. C.M.L.